MINISTÉRIO
AISHNAVI BRASIL
"QUE OS MITOS CAIAM!"
MITO 1. MULHERES NÃO SÃO INTELIGENTES.
Abordagem da devota: "Quando vou dar aula, muitos devotos levantam e saem da sala do templo".
Devotas são tão capacitadas quanto devotos para dar aulas com base em nossas escrituras, de maneira clara, inteligente e interessante. Prabhupada, em seu significado ao verso 34 do capítulo 10 do Bhagavad Gita como Ele é, afirma:
"As sete opulências enumeradas - fama, fortuna, linguagem afável, memória, inteligência, firmeza e paciência - são consideradas femininas (...) E a habilidade não só para ler muitos livros sobre diferentes assuntos, mas também para entendê-los e aplicá-los quando necessário é inteligência."
Além disso, uma pessoa - não importa em que tipo de corpo esteja - autorizada a sentar na Vyasasana deve ser honrada como um representante de Sri Vyasadeva, como Prabhupada afirma no significado do Srimad Bhagavatam, Canto 1, Capítulo 1, Verso 5:
"Os grandes sábios ofereceram ao orador do Bhagavatam um assento elevado em sinal de respeito chamado vyasasana, ou assento de Sri Vyasadeva. Sri Vyasadeva é o preceptor espiritual original de todos. E todos os outros preceptores são considerados seus representantes. Um representante é aquele que pode apresentar exatamente o ponto de vista de Sri Vyasadeva."
MITO 1. MULHERES NÃO SÃO INTELIGENTES.
Abordagem da devota: "Recebo pouco incentivo para dar aulas porque consideram que pela minha 'natureza feminina' será melhor eu me ocupar em atividades como cozinhar, decorar, limpar, cuidar dos filhos."
É muito importante saber o que as devotas querem e gostam de fazer antes de presumir que por 'natureza feminina' ela terá algum preferência específica. Devotas possuem tantas habilidades quanto os devotos e precisam ser incentivadas a dar aulas e palestras. Um exemplo esplêndido disso está em Suniti, mãe de Dhruva Maharaja que devido ao seu amor e rendição a Krishna soube instruir com filosofia e sabedoria seu filho em um momento de angústia. Sua grandeza é apontada por Srila Prabhupada no significado do verso 32, do capítulo 12 do canto 4 do Srimad-Bhagavatam:
"Dhruva tinha um sentimento de gratidão para com sua mãe Suniti. Foi Suniti quem lhe dera a chave que agora o capacitava a ser levado pessoalmente ao planeta Vaikuntha pelos associados do Senhor Vishnu. Agora ele se lembrava dela e queria levá-la consigo. Na verdade, Suniti, a mãe de Dhruva Maharaja, era seu patha-pradarsaka-guru. Patha-pradarsaka-guru significa "o guru ou mestre espiritual que mostra o caminho." Tal guru, às vezes, é chamado siksa-guru. Embora Narada Muni fosse seu diksa (mestre espiritual iniciador) , Suniti, sua mãe, foi a primeira pessoa a dar-lhe instruções sobre como alcançar o favor da Suprema Personalidade de Deus."
Para acrescentar, cartas de Prabhupada mostram como ele apreciava que suas discípulas usassem todos os seus talentos a serviço de Krishna:
"Bhibavati: Eu deveria viver como nos tempos védicos e simplesmente servir meu marido e filho?" Srila Prabhupada respondeu: "Não, você tem um talento como escritora, você deve escrever artigos para jornais e propagar a Consciência de Krsna.
" Você tem boa capacidade de escrita e boa capacidade artística. Agora, dê sua vida ao canto Hare Krishna e, se possível, escreva artigos sobre a Consciência de Krishna o tanto quanto você faz suas próprias pinturas e envie-as para serem publicadas em Back to Godhead. "(Carta a Govinda Dasi, 1974)
FONTE: http://www.prabhupadaconnect.com/CauselessMercy156.html
MITO 2. MULHERES SÃO INCAPAZES DE LIDERAR
Abordagem da devota: "Mesmo quando não há devotos para liderar grandes projetos e eu me ofereço espontaneamente para fazer isso, sou questionada por querer assumir algo tão grandioso, como se tivessem dúvidas de que fosse capaz de exercer algo assim."
Devotas ainda são pouco apontadas para projetos de liderança, como se a condição do corpo feminino a tornassem incapazes de lidar com os diferentes dilemas de um alto cargo. Devotas possuem capacidade e qualificação para assumir grandes cargos e estarem à frente de projetos. Para ilustrar isso, trazemos o exemplo impressionante de Sri Jahnava Isvari, explicado através de um estudo feito por Gitamrita devi dasi:
"De todas estas mulheres, que não eram tão numerosas, Jahnava, a esposa do associado principal de Caitanya, Nityananda, se destaca. Um número de razões pode ser mencionado para justificar esta proeminência. Ela ficou viúva quando ainda muito jovem. Ela não teve filhos próprios, mas criou seu sobrinho e enteado, filho de Nityananda, Virabhadra (nascido de Vasudha), que ainda não tinha idade para exercer liderança como apropriado para a continuação do movimento. Na ausência de outro líder apropriado, Jahnava assumiu a posição.
Fica claro que ela ganhou o respeito de toda a comunidade Vaishnava e também exercia grande influência sobre seus principais discípulos, Virabhadra e Ramachandra (adotado por ter nascido de uma benção dada por ela para obtenção de dois filhos para Vamsivadanananda Thakur). Ela era conhecida como Isvari, a forma feminina da palavra comumente usada para Deus, Isvara. O termo infere, pelo menos, grande liderança ou controle sobre os outros."
FONTE: http://secdamulheriskcon.wixsite.com/oficial/vedaseamulher
2. MULHERES SÃO INCAPAZES DE LIDERAR
Abordagem da devota: "Quando vou cantar no kirtan, os instrumentistas não acompanham a melodia que estou fazendo e até tocam os instrumentos muito altos, ao ponto de minha voz mal ser ouvida. Por conta disso, alguns devotos acham que, por ser mulher, não "aguentaria" liderar um kirtana mais pesado."
Quando qualquer pessoa lidera um kirtan é vital que os instrumentistas (não importa o quão habilidosos sejam) sigam a melodia e se harmonizem com a forma de cantar de quem lidera. Se uma mulher canta, seu tom de voz deve ser respeitado e os instrumentos não podem sobrepor a altura de sua voz. Se os instrumentistas colaboram e respeitam a maneira como a devota lidera, mais harmonioso será o kirtan e mais devotas se sentirão inspiradas a cantar. Para ilustrar o quanto uma mulher pode cantar e liderar um belo kirtan ou bhajan, trazemos a história do dia em que um lindíssimo bhajan feito por uma devota foi estabelecido como canção padrão nos templos da ISKCON:
"Em janeiro de 1970, Yamuna liderou a canção 'Govindam', gravada com George Harrison. Apesar do alto nível da faixa musical, os líderes da ISKCON de Los Angeles exibiram sua imaturidade neófita ao se recusarem tocá-la a Srila Prabhupada pois apresentava uma voz feminina na liderança.
Às 7:00 de uma manhã, enquanto Prabhupada estava sentado no sua vyasasana na sala do templo e as cortinas estavam prestes a se abrir para a saudação diária de Sri-Sri Rukmini-Dwarkadish, ele pediu para ouvir a música. Mesmo assim, os líderes de New Dwaraka resistiram, dizendo a Prabhupada que ele teria que esperar até encontrarem um aparelho para tocar a música num local privado, e não no sistema de som do templo, onde as Deidades e todos os outros podiam ouví-la.
Mas Srila Prabhupada insistiu, e então eles tocaram a música enquanto enormes nuvens brancas de fumaça de incenso subiam do altar para a sala do templo: 'Govindam Adi Purusham Tam Aham Bhajami', Yamuna cantava numa voz clara cheia de devoção sincera.
'Os devotos aguardavam ansiosamente a resposta de Srila Prabhupada', disse Mukunda Goswami. 'Mas seus olhos estavam fechados, e ele não dizia uma palavra. Depois de alguns momentos tensos, os devotos viram lágrimas escorrendo pelas bochechas de Srila Prabhupada. Não havia mais nada a dizer. A controvérsia foi posta em repouso.'
Pouco depois, Prahupada disse a todos os devotos presentes que a gravação deveria ser tocada todos os dias nos templos da ISKCON em todo o mundo no momento de saudação das Deidades. 'Govindam' continua a ser uma parte essencial do programa da manhã na ISKCON até hoje (...)"
FONTE: https://iskconnews.org/devotees-say-their-goodbyes-to-yamu…/
3. MULHERES SÃO SENTIMENTALISTAS
Abordagem da devota: "Alguns devotos acham que, por ser mulher, sou muito sentimentalista e pouco filosófica quando prego para visitantes."
Uma devota pode ter tanto embasamento filosófico quanto um devoto e sua forma de expressar não deve ser inferiorizada como "sentimentalista". Toda devota que prega a consciência de Krishna deve ser honrada e respeitada. Temos inúmeros exemplos em nossa tradição de mulheres que expressavam seus sentimentos e, ao mesmo tempo, eram filosóficas e profundas. Eis um um deles: Rainha Kunti. No Srimad Bhagavatam verso 7, capítulo 58, canto 10, vemos o quão ela expressava os seus sentimenros, especialmente em relação ao seu sobrinho, o Senhor Krishna:
"O Senhor foi ver, então, sua tia, a rainha Kunti. Ele prostrou-Se diante dela e esta O abraçou com os olhos turvos de lágrimas devido à grande afeição. O Senhor Krishna perguntou a ela, e a sua nora Draupadi, sobre seu bem-estar, e elas por sua vez indagaram-nO extensamente sobre seus parentes [em Dvaraka]."
Porém, ao mesmo tempo, percebemos o quanto ela, com embasamento filosófico, compreendia a posição de Krishna como o Senhor Supremo de todos os seres:
"Para Ti, o amigo bem-querente e a Alma Suprema do Universo, jamais existe a ilusão de pensar em termos de 'nós' e 'eles'. Mas, mesmo assim, residindo dentro do coração de todos, erradicas os sofrimentos daqueles que se lembram constantemente de Ti." (Srimad Bhagavatam, canto 10, capítulo 58, verso 10)
Prabhupada enfatiza a posição exaltada de Kunti, descrevendo-a desta maneira no significado deste verso:
"Nesta passagem, a inteligente Rainha Kunti assinala que, embora o Senhor Krishna esteja tratando-a como um parente afetuoso, Ele não está comprometendo sua posição como a Alma benquerente do Universo."
3. MULHERES SÃO SENTIMENTALISTAS
Abordagem da devota: " Percebo que devotas que não casaram ou não tiveram filhos são vistas como "solteironas", ainda que muitas delas estejam assim por escolha própria. Enquanto isso, devotos que renunciam vida familiar são sempre exaltados."
Muitas devotas, apenas por serem mulheres, sofrem a pressão de casar e ter filhos ainda que em nossa tradição - e com a autorização de Prabhupada - tenhamos a possibilidade de escolher entre vida familiar e celibato temporário ou vitalício. Devemos tratar com consideração e respeito qualquer devota que tenha escolhido permanecer solteira e sem filhos.
Para evidenciar este ponto, podemos observar que mesmo grandes personalidades masculinas como Drtharastra tinham forte apego familiar ao ponto de precisar ser instruído pelo seu irmão mais novo, Vidura, para sair de tal condição:
"Assim, Mahatma Vidura, sendo tratado como uma pessoa piedosa por seus parentes, permaneceu lá por um certo período, apenas para corrigir a mentalidade de seu irmão mais velho [Dhritharastra] e, assim, trazer felicidade a todos os outros." (Srimad bhagavatam, 1.13.14). Enquanto que a rainha Kunti, sua cunhada, naturalmente tinha a propensão de desejar se libertar do apego familiar para se apegar mais a Krishna:
"Ó Senhor do universo, Alma do universo, Ó personalidade da forma do universo, por favor, corte meu vínculo de afeição para com os meus parentes, os Pandavas e os Vrishnis. Ó Senhor de Madhu, assim como o Ganges corre para o mar sem obstáculos, deixe minha atração ser constantemente atraída a Ti sem ser desviada para mais ninguém." (Srimad Bhagavatam, 1.8.41-42)
Portanto não é o gênero da pessoa que define sua maior propensão a ser apegado ou desapegado a família, filhos, amizade, etc.
Para finalizar, trazemos a história de Hladini devi dasi, díscípula de Srila Prabhupada, que entrou casada no movimento em 1969. Em 1972 seu esposo se separou dela. Haldini permaneceu solteira, assumindo diversos serviços na comunidade de New Vrindaban nos EUA. Muitas pessoas que conviveram com ela enfatizam suas inúmeras qualidades:
"Eu nunca havia encontrado alguém que fosse tão feliz. Ela tinha sempre um sorriso no rosto e era boa e gentil com todos, especialmente com as crianças. Hladini amava as crianças e as encorajava." (Manasa Ganga Devi Dasi)
Em 1989 Haldini se mudou para Monróvia, capital da Libéria (oeste da África), um país tomado por uma guerra civil fratricida. Haldini morreu em 1990 após ter defendido os devotos de uma execução em massa. Antes de morrer, ela gritou: "Como você ousa matar os devotos de Krishna? É melhor você me matar do que matá-los!" Hladini foi a primeira a ser baleada. Hladini, junto com os cinco devotos homens, tornou-se mártir da Guerra Liberiana. Conheça mais sobre ela aqui: https://noticiasvaisnavasinternacionais.blogspot.com.br/…/a…
4. MULHERES SÃO FONTES DE LUXÚRIA
Abordagem da devota: "Percebo que as mulheres são constantemente vigiadas sobre o tipo de roupa e maquiagem que usam. Parece que qualquer detalhe em nossos corpos é motivo para considerar que estamos incitando a luxúria dos devotos."
A prática da consciência de Krishna possui como princípio comportamental o cultivo da castidade, seja nas roupas, no tratamento com o outro, bem como nos pensamentos internos. Sobre as mulheres, Hridayananda Das Goswami traz um declaração muito coerente sobre a necessidade delas serem mais "cobertas" para serem consideradas mais castas:
" 'Samvita' não exclui o véu, mas certamente não torna regra. O significado literal, 'bem coberto / vestido' é relativo. Sabemos por exemplo que, em muitas partes conservadores da Índia, durante vários períodos, mulheres castas e respeitáveis não cobriam a parte superior de seu corpo, o que dizer de suas cabeças e rostos.Vemos isso claramente esculpido no exterior de templos onde até mesmo deusas, provavelmente as mulheres mais respeitáveis, estão muito pouco vestidas. Eu vi isso pessoalmente em certas zonas rurais da Índia.
Como regra geral, vemos ao longo da história que a parte 'indecente' da anatomia muda com o passar do tempo. Por exemplo, durante alguns períodos na Europa, o pescoço de uma mulher, ou seus braços, foram considerados mais eróticos do que o seu busto, que talvez era visto como algo materno.
Certamente há uma longa história de mulheres respeitáveis cobrindo-se, de modo a não serem vistas como indignas, de baixo nível, mas esta tradição não é universal em termos de tempo ou geografia. Assim, embora saibamos que as mulheres gregas às vezes cobriam partes de sua cabeça ou o rosto, a maioria das estátuas gregas as mostram com as cabeças descobertas, juntamente com as deusas que sempre tinham suas cabeças também descobertas.(...)Minha conclusão: a castidade é um princípio eterno. Como mulheres castas se vestem varia de acordo com tempo e lugar. " (FONTE: https://askacharyadevaportugues.wordpress.com/page/12/)
As devotas não são objetos de luxúria em si. Para que alguém seja considerado um "objeto de luxúria" é necessário que o observador se permita contemplar o tal objeto e a pessoa contemplada carregue a intenção de vestir-se/comportar-se como um objeto de luxúria. Para ilustrar esta idéia, trazemos este conto budista "Os dois monges e o rio"
"Dois monges caminhavam e viram uma mãe desesperada, tentando atravessar o rio, pois sua criança estava na outra margem.
A correnteza estava forte e ela estava com muito medo de cruzá-la sozinha.
Um dos monges se aproximou da mulher e ofereceu a sua ajuda.
Ele a levantou nos braços e, como tinha pernas fortes por andar pelas montanhas, vales e rios, atravessou com ela o rio e a colocou do outro lado, junto com a sua criança.
Voltou, então, para o seu companheiro e continuaram a caminhar em silêncio.
Após duas horas, o outro monge disse ao que ajudou a mulher: 'Eu não posso acreditar que você carregou aquela mulher para cruzar o rio! Eu não posso acreditar que você a tocou, quebrando seus votos…'O monge simplesmente olhou para o seu companheiro e disse, 'Eu a deixei há duas horas atrás e você ainda a está carregando.' "
4. MULHERES SÃO FONTES DE LUXÚRIA
Abordagem da devota: "Já fui chamada atenção por prestar reverências com as costas viradas para os devotos, alegando que desta forma posso incitar a luxúria neles. Porém, quando presto reverências, busco seguir o padrão de ficar com o lado esquerdo voltado às Deidades. Será que terei que deixar de seguir este padrão com medo de ser vista como luxuriosa?"
De acordo com o Hari Bhakti Vilasa: "A pessoa não deve cantar japa, fazer homa [oferenda] ou prestar reverências muito perto das Deidades, de costas, ou ao lado esquerdo da Deidade [quando prestamos reverências com nosso lado esquerdo estamos voltados ao lado direito da Deidade].
FONTE: http://askromapadaswami.com/offering-obeisances-by-romapada…
Isso é confirmado no significado de Srila Prabhupada do Srimad Bhagavatam (7. 5. 23-24)
"Neste contexto, as afirmações seguintes são algumas das ofensas a serem evitadas: (a) oferecer reverências com uma mão só, (b) oferecer reverências com o corpo coberto, (c) mostrar as costas à Deidade, (d) oferecer reverências ao lado esquerdo da Deidade, (e) oferecer reverências muito perto da Deidade."
Assim, as devotas, ao adequadamente prestarem reverências, não devem ser chamadas à atenção ou constrangidas. Este tipo de comportamento, normalmente, é fruto de uma mentalidade onde as mulheres, em quaisquer circunstâncias, são vistas como propícias a chamar fisicamente a atenção dos homens e despertar sua luxúria.
Para refletirmos sobre isso, trazemos um história de um dos maiores santos da nossa tradição vaishnava: Bilvamangala Thakur.
"Embora nascido em uma família brahmana do sul da Índia, Sri Bilvamangala Thakura caiu com uma prostituta chamada Cintamani, que satisfazia completamente seus desejos mais profundos. Ele se tornou apegado e tomado pela luxúria. Até mesmo depois de realizar os rituais de sraddha para seu pai falecido, ele imediatamente correu para desfrutá-la. Uma tempestade furiosa e ondas agitadas não conseguiam detê-lo. Em lascívia ilusão, ele segurou um cadáver para atravessar um rio turbulento. Encontrando o portão trancado, ele escalou a parede agarrando uma cobra, que ele tolamente pensou ser uma corda. Ao ver Bilvamangala completamente ensopado, queimando em desejo, totalmente exausto, Cintamani aconselhou-o: 'Você está tão apegado a esta humilde sacola de carne e ossos. Melhor se apegar a servir o bem-aventurado Senhor Govinda. Vá para Vrindavana e lá irá encontrar satisfação completa e felicidade eterna '. Caindo aos pés de Cintamani, Bilvamangala disse: 'Mãe, por abrir meu olho interior, você realmente me abençoou.' Mentalmente aceitando-a como seu mestre espiritual, ele prostrou-se aos pés de Cintamani. "
FONTE: http://gaudiyahistory.iskcondesiretree.com/sri-bilvamangal…/
https://books.google.com.br/books…